Programas de formação de professores da educação básica.
Cursos para professores das redes municipais e estaduais de ....
Materiais de palestras, comunicações apresentadas, slides e relatos disponibilizadas pode formadores e professores atendidos.
O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa é uma iniciativa do Governo Federal, através do Ministério da Educação (MEC), que tem como finalidade garantir a alfabetização plena de crianças com até 8 anos de idade em todo o Brasil. Trata-se de um compromisso formal entre instituições de educação superior, secretarias e conselhos estaduais e municipais de educação, cujo eixo principal é a formação continuada de professores alfabetizadores.
Mediadores de leitura e coordenadores das oito bibliotecas comunitárias que integram a Rede de Bibliotecas Comunitárias da Região Metropolitana do Recife estão entusiasmados com a oportunidade de agregar conhecimentos técnicos; juntar o saber acadêmico ao prazer que os move no trabalho de contribuir para democratizar o acesso ao livro e formar leitores. Numa parceria da REleitura com o Ceel – Centro de Estudos em Educação e Linguagem, do Centro de Educação da Universidade Federal de Pernambuco, está em curso o projeto Formação de Gestores e Mediadores de Leitura.
PROCESSO SELETIVO
Subprojeto Mediadores de Leitura na Escola
Mediadores - Aprovados:
Fábio Rogério Rodrigues da Silva -15pontos
Isamar Martins de Santana - 15 pontos
Maria Betania do Nascimento Andrade - 15 pontos
Luciana Lima dos Santos - 14,5 pontos
Adilene Maria Marques Pereira - 14 pontos
Flávia Messias Lucena Melena - 14 pontos
Sthefano Santana Souza de Farias - 13 pontos
Selma Maria de Oliveira - 11 pontos
Mauro Silva de Souza - 11 pontos
Avaliação educacional, assessoria, formação de professores...
Conheça os critérios de participação dos cursos.
Materiais de palestras, comunicações apresentadas, slides e relatos disponibilizadas..
O CEEL desenvolve pesquisas relativas ao ensino da língua portuguesa. Dedica-se, sobretudo, a investigar questões relacionadas ao ensino e à aprendizagem da leitura e da escrita na Educação Infantil, no Ensino Fundamental, no Ensino Médio e também na Educação de Jovens e Adultos.
Dentre as temáticas desenvolvidas, destacam-se as relacionadas à alfabetização e ao letramento, cujas abordagens compreendem princípios teórico-metodológicos ligados à psicogênese da escrita, ao letramento e ao enfoque dado à diversidade de gêneros textuais na escola.
A construção identitária dos docentes e aprendizes é também um tema presente nas investigações dos pesquisadores do CEEL.
Os projetos vem recebendo financiamento de agências de formento à pesquisa, tai como CNPq e FACEPE.
No CEEL funciona o Centro de Formação de Professores (CFP) que atua na formação inicial e continuada de professores de Educação Infantil, Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos, promovendo cursos, oficinas, palestras e debates.
Diante das constantes mudanças nas concepções de linguagem, aprendizagem e ensino nas últimas décadas e tomando por base uma linha sócio-interacionista de trabalho, o CFP oferece cursos presenciais e semipresenciais visando atender à demanda das secretarias de educação por formação continuada de seus profissionais.
Resultado da seleção em anexo
Número de vagas:
4 bolsistas
Período de duração da bolsa:
Dezembro de 2024 a Dezembro de 2025.
Carga Horária:
A(O) bolsista deverá dispor de uma carga horária de no mínimo 20 horas semanais para se dedicar as atividades do programa no período de concessão da bolsa.
Maiores informações no Edital em anexo
PROCESSO SELETIVO
Subprojeto Mediadores de Leitura na Escola
Mediadores - Aprovados:
Fábio Rogério Rodrigues da Silva -15pontos
Isamar Martins de Santana - 15 pontos
Maria Betania do Nascimento Andrade - 15 pontos
Luciana Lima dos Santos - 14,5 pontos
Adilene Maria Marques Pereira - 14 pontos
Flávia Messias Lucena Melena - 14 pontos
Sthefano Santana Souza de Farias - 13 pontos
Selma Maria de Oliveira - 11 pontos
Mauro Silva de Souza - 11 pontos
Estão abertas as inscrições para o Curso ENSINO APRENDIZAGEM DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA: UMA PROPOSTA INCLUSIVA. O curso será promovido pelo Centro de Estudos em Educação e Linguagem-CEEL e o Núcleo de Educação Matemática-NEMAT, sob a coordenação da Profª Drª Rafaella Asfora. O público-alvo são professores dos Anos Iniciais; professores de Sala de Atendimento Educacional Especializado e Orientadores de Estudo do PNAIC. Serão oferecidas 80 vagas, distribuídas em duas turmas de 40 cursistas cada. As inscrições devem ser realizadas através do envio de ficha de inscrição para o e-mail pacto.portalceel@gmail.com até o dia 04 de julho. Serão selecionados os primeiros 40 inscritos para cada turma, e assim que for efetivada a inscrição, será enviado um e-mail de confirmação.
Falar hoje do processo inicial de aprendizagem da língua escrita (alfabetização) nos remete à discussão do conceito de letramento. Se o conceito de alfabetização carrega em si, a princípio, a noção de sujeitos que se apropriaram do sistema alfabético de escrita, o conceito de letramento diz respeito aos usos cotidianos da leitura e da escrita pelos sujeitos, mesmo que estes não sejam alfabetizados. Objetivando a discussão desses conceitos, de modo a favorecer não só a reflexão sobre uma nova prática de ensino da leitura e da escrita, mas sua construção, o curso de Alfabetização e Letramento se propõe a trabalhar com as seguintes temáticas: alfabetização, escolarização e letramento, gêneros textuais e letramento, letramento escolar e escolarização da leitura e da escrita, organização do trabalho escolar e letramento, letramento digital e alfabetizar letrando.
No curso “Diversidade textual: os gêneros na sala de aula”, são realizadas atividades de reflexão sobre os limites e possibilidades desse trabalho na escola. A perspectiva assumida é a de que a diversidade textual é uma realidade inescapável a todos os falantes de uma língua, pois, em qualquer circunstância, estamos em contato com gêneros textuais variados, que cumprem funções sociocomunicativas específicas. Objetiva-se, com esse curso, possibilitar a reflexão sobre o papel da escola no tratamento dos gêneros textuais, pois, embora seja considerada, em nossa cultura, a principal agência de letramento, ainda ensaia um projeto pedagógico que contemple, de fato, as práticas sociais de uso da leitura e da escrita. Nas oito unidades do curso não temos o intuito de apresentar receitas, mas sim de discutir fundamentos teóricos e de sugerir alternativas para o encaminhamento metodológico do trabalho com a diversidade de textos na escola. Para isso, longe de encará-lo como uma curiosidade no currículo de Língua Portuguesa, a nossa proposta de formação docente considera-o uma necessidade, já que a multiplicidade de textos orais e escritos compõe um conjunto de manifestações socioculturais que merece ser conhecido, apreciado, recriado, valorizado, na escola e fora dela.
Neste curso, procuramos tratar de diferentes aspectos de um mesmo tema: a avaliação em língua portuguesa. Além de questões introdutórias mais gerais, tais como o papel da avaliação na escola, a relação entre avaliação e organização curricular, e a importância da avaliação para os processos de letramento e alfabetização, abordamos outros subtemas, que são: histórico e caracterização dos paradigmas de avaliação; avaliação da compreensão leitora, na perspectiva do texto enquanto unidade de sentido; avaliação da produção do texto escolar, tendo em vista suas condições de produção; avaliação da oralidade, no contexto do debate contemporâneo em torno de qual fala ensinar aos alunos; avaliação da análise lingüística, enquanto um dos eixos estruturantes do ensino da língua portuguesa na atualidade, ao lado da leitura e da produção de textos; instrumentos de avaliação, em suas relações com diferentes concepções de linguagem e ensino de português; avaliação na alfabetização, em que procuramos mostrar a diferença de perspectiva conceitual e metodológica entre os procedimentos “tradicionais” e aqueles considerados “construtivistas”.
O objetivo desse curso é refletir sobre as práticas dos professores de alfabetização à luz de referenciais teóricos que fundamentam e explicam os caminhos que os alunos alfabetizandos percorrem no processo de apropriação do sistema de escrita alfabético. Será debatido com os professores como a alfabetização vem constituindo-se historicamente, analisando os mais diferentes métodos comumente utilizados para alfabetizar, como também refletindo sobre as contribuições advindas da teoria psicogenética e dos estudos sobre a consciência fonológica. A socialização de experiências, as atividades e jogos de alfabetização já vivenciados pelos professores em suas salas de aula serão objetos de análise e reflexão, para que assim o espaço de discussão da prática docente seja ampliado, objetivando qualificar cada vez mais o trabalho do professor-alfabetizador.
No curso “Diversidade textual: seqüências didáticas com base em gêneros”, destinado a professores do Ensino Fundamental, o processo formativo é centrado na análise, elaboração e implementação de seqüências didáticas com base em gêneros textuais, apresentadas como propostas para a sala de aula. Os gêneros das seqüências são vinte, divididos em cinco domínios discursivos – literatura, mídia, escola, divulgação científica e humor. Em cada seqüência, destinada a um ciclo específico do Ensino Fundamental, abordase o gênero quanto aos eixos de oralidade, leitura, análise lingüística e produção escrita, buscando integrá-los para o desenvolvimento de capacidades de linguagem e para a inserção em práticas de letramento diversificadas e significativas. A carga horária deverá ser combinada com a Secretaria de Educação (no mínimo 12 horas), distribuídas segundo combinação com a Secretaria de Educação.
O Centro de Estudos em Educação e Linguagem cria jogos pedagógicos voltados para a aprendizagem do sistema alfabético. Durante a realização das oficinas, os cursistas recebem um kit de 10 jogos, que são usados como exemplos e como objetos de reflexão acerca de seus objetivos, modos de utilização e papel do professor como mediador nas situações de brincadeiras em sala de aula. Carga horária: a ser combinada com a Secretaria de Educação (no mínimo 12 horas). Distribuição da carga horária: a ser combinada com a Secretaria de Educação.
Neste curso, os professores refletem sobre temáticas relativas à atividade de produção de textos escritos em salas de aula do Ensino Fundamental. São tratadas questões comuns ao dia-a-dia do professor, por meio da teorização da prática, com aprofundamento em estudos de base sociointeracionista. Propõe-se, também, ao longo do curso, que os docentes analisem seus encaminhamentos didáticos e encontrem pistas para um trabalho docente mais consciente, reflexivo e de melhor qualidade. Para atingir esse objetivo, são analisadas várias seqüências didáticas envolvendo atividades de produção de textos, com vistas a subsidiar o planejamento coletivo de novas propostas.
O curso trata de questões relativas ao ensino e ao aprendizado da norma ortográfica, um tema que constitui motivo de preocupação para pais, professores e alunos. Tradicionalmente, a escola tem concebido a ortografia como uma mera questão de repetição e de memorização. Em uma perspectiva distinta, compreende-se que a ortografia pode e deve ser considerada como um objeto de reflexão. Os subtemas abordados neste curso contemplam discussões sobre a norma ortográfica do português e sobre como os alunos aprendem e como podemos ensinar aquele objeto de conhecimento. O uso do dicionário e a revisão de textos também serão enfocados ao longo da análise do tratamento dado à ortografia em sala de aula.
Nos últimos anos, o ensino médio tem recebido uma maior atenção das políticas públicas com documentos de orientação curricular, com a implantação e ampliação de sistemas de avaliação sistemática e com a possibilidade da própria escolha pelos professores dos livros didáticos. Nesse panorama, este curso se propõe a fazer uma reflexão sistemática sobre o trabalho com leitura, produção de texto, oralidade, literatura e análise lingüística no Ensino Médio. Parte-se de dois conceitos centrais para (re)pensar as atividades de sala de aula: letramento e gêneros do discurso. As onze unidades de trabalho colocam os usos lingüísticos e as práticas sociais de leitura, escrita e oralidade no centro da discussão. Os focos principais das unidades dividem-se em leitura (2), produção de texto (2), literatura (3), avaliação e currículo (2), oralidade (1), análise lingüística (1), projetos didáticos (1). Embora privilegiem um eixo de ensino, cada unidade remete a outras, já que apostamos em uma possível e necessária integração entre esses eixos e na possibilidade de um trabalho interdisciplinar e multicultural. Buscamos, assim, romper com o modelo fragmentado que tem caracterizado as aulas de língua materna no nível médio. O público alvo é formado por professores do Ensino Médio. A carga horária deverá ser combinada com a Secretaria de Educação (no mínimo 44 horas), com distribuição a ser combinada com a Secretaria de Educação.
O curso aborda questões relativas ao ensino e à aprendizagem da leitura na sociedade atual, buscando construir um horizonte de novas possibilidades em relação ao tratamento da leitura no Ensino Fundamental, em nossas escolas. As temáticas tratadas durante o curso têm como fio condutor a noção de leitura como prática social que medeia as ações cotidianas dos indivíduos tanto em espaços privados como em espaços públicos. Buscar-se-á, então, refletir sobre as concepções de leitura e suas implicações para o ensino; refletir sobre os processos cognitivos envolvidos na leitura de textos; refletir sobre os objetivos didáticos do ensino de produção de textos; analisar situações de ensino de leitura na escola; planejar projetos didáticos e outras atividades de leitura; e refletir sobre as práticas de leitura dos professores e o impacto da formação desse professor-leitor para as experiências de leitura de textos literários na escola.
Este curso oferece subsídios para a reflexão sobre o ensino da leitura e da produção de textos na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Parte do princípio de que o ensino da leitura e da escrita deve integrar atividades de apropriação do sistema alfabético de escrita e atividades de leitura e produção de textos orais e escritos diversos. Assim, são oferecidas diversas oportunidades de refletir sobre os objetivos didáticos presentes no trabalho com diferentes gêneros textuais, tais como contos, poemas, anúncios, instruções de brincadeiras, receitas culinárias, regras de jogos, listas, cardápios, agendas, cronogramas, dentre outros; bem como são propostos espaços de análise e discussão de situações didáticas de leitura e produção de textos de esferas de interlocução distintas, tais como os textos literários, jornalísticos, epistolares e instrucionais. Durante o curso, também são vivenciados vários momentos de planejamento de atividades didáticas de leitura e produção de textos para crianças em processo de alfabetização.
O curso sobre formação continuada de professores e professoras é destinado a coordenadores pedagógicos, educadores de apoio e a todos os profissionais que atuem como formadores de docentes. Através deste curso, objetivamos auxiliar os profissionais que atuarão na formação dos professores a: reconhecer-se como agentes na formação continuada dos professores; refletir sobre diferentes concepções de formação continuada, com ênfase na abordagem crítico-reflexiva; refletir sobre os saberes docentes e o cotidiano da sala de aula; refletir sobre o papel das experiências pessoais e profissionais na construção da identidade profissional; refletir sobre a importância do resgate da trajetória pessoal para compreensão das práticas pedagógicas; planejar e desenvolver projetos de formação continuada dos professores, assumindo o papel de formadores.
Este curso trata das relações entre a oralidade e a escrita, com base no princípio de que. apesar de a escola ter como papel central ensinar a escrita, não se pode ignorar que o aluno já domina a língua na modalidade oral, quando nela entra. Além disso, todos falam e a fala ocupa um lugar importante na vida diária. Assim, são aqui oferecidas as bases tanto teóricas como práticas para tratar a oralidade na sua relação com a escrita no processo de produção e compreensão textual no dia-a-dia. Tendo em vista que fala e escrita formam um contínuo de realizações discursivas sempre no formato de um gênero textual, o curso fornece uma bateria de conceitos para fundamentar um tratamento da oralidade na perspectiva textual-discursiva e sócio-interativa, valorizando a oralidade. Trata, ainda, dos processos de transformação da língua falada em língua escrita e, no conjunto, fornece sugestões para um trabalho sistemático das principais características da oralidade no contexto das atividades de ensino de língua de um modo geral.
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